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Olá amigos leitores!

Hoje completa um mês que a aviação Síria bombardeou intensamente o centro da cidade de Palmira, que havia sido tomado no ultimo dia 21(de Maio) pelos jihadistas do Estado Islâmico.

A cidade fica no meio do deserto Sirio e se destaca por suas colunas e contruções, da conquista imperial romana. Localizada a 210 km da cidade da “perola do deserto”, Damasco. Palmira foi eleita patrimônio da humanidade pela UNESCO e em 4 mil anos já foi um império solido e uma das cidades mais importantes para os romanos, caravanas comerciais e para aqueles que buscavam a rota da Seda. Até os ataques do EI, era um grande sitio arqueológico e uma cidade turística, até para o islamismo, graças aos mausoléus de figuras islâmicas importantes que existem na cidade – e que também foram destruídos esta semana pelo EI.

Mas para você que nunca ouviu falar em Palmira, aguarde alguns dias que iremos publicar um artigo bem bacana sobre a “cidade das caravanas” dominada por uma Rainha e tomada por Aureliano.

Palmira sofreu mais de 15 ataques aéreos dos Sírios, com o intuito de caçar e destruir os membros da Daesh - transcrição da sigla árabe do Estado Islâmico da Síria e do Iraque.

Os membros do grupo extremista executaram mais de 400 pessoas nestes ataques a cidade histórica, matando em maioria as mulheres e crianças, deixando seus corpos nas ruas de Palmira.


Os terroristas mataram mais de 400 pessoas... mutilaram os corpos com a justificativa de que eles cooperavam com o governo e não seguiam as ordens, afirmou a rede estatal de notícias da Síria.

Aparentemente o objetivo dos combatentes do EI era tomar a cidade do controle Sírio e executar quem fosse aliado do governo, ao invadirem prédios estatais e mutilarem funcionários públicos. Como o chefe da enfermaria de um Hospital.

O Observatorio Sirio para Direitos Humanos declarou que não ficou claro o que aconteceu com as forças militares que eram ligadas diretamente ao presidente Bashar Al-Assad. A localização de Palmira e sua importância histórica, obrigam instalações militares, ainda mais pela sua proximidade a capital Siria, Damasco.

Recentemente, o Estado Islâmico, colocou minas nas ruínas da cidade antiga de Palmira, o que aumenta os temores de destruição das ruínas do antigo império de Palmira e das ruínas Romanas.

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