O vestibular Unicamp 2026 registrou a menor taxa de abstenção em 15 anos com apenas 7,2% de faltas, enquanto a questão 55 gerou polêmica entre professores sobre a resposta correta. A estrutura da prova mantém seu formato diferenciado com duas fases e as datas da segunda etapa estão marcadas para janeiro, com resultados finais previstos para fevereiro.
E aí, galera! O Unicamp 2026 tá dando o que falar, não é mesmo? Acabou de sair o gabarito oficial da primeira fase e a notícia mais surpreendente foi a menor abstenção dos últimos 15 anos – será que isso reflete uma nova geração mais determinada ou será que a pandemia mudou mesmo a forma como os jovens encaram o vestibular?
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ToggleMenor abstenção em 15 anos marca 1ª fase do vestibular

A primeira fase do vestibular Unicamp 2026 registrou a menor taxa de abstenção dos últimos 15 anos. Apenas 7,2% dos candidatos não compareceram às provas realizadas no último domingo. Esse número representa uma queda significativa em relação aos anos anteriores.
Comparativo com anos anteriores
Em 2025, a abstenção foi de 9,8% e em 2024 chegou a 11,3%. A redução atual mostra um interesse crescente pela universidade. Muitos estudantes estão mais motivados após a pandemia.
O coordenador executivo da Comvest, José Alves de Freitas Neto, comemorou o resultado. Ele destacou que essa diminuição reflete o empenho dos jovens. A universidade esperava cerca de 10% de faltas, mas superou as expectativas.
Fatores que influenciaram a presença
Especialistas apontam vários motivos para essa mudança positiva. A recuperação econômica pós-pandemia permitiu mais investimento em educação. Além disso, os programas de inclusão social da Unicamp estão dando resultados.
Muitos estudantes também valorizam a estrutura da prova da Unicamp. Ela é conhecida por ser mais contextualizada e interdisciplinar. Isso atrai candidatos que buscam avaliações mais completas.
A universidade oferece ainda um sistema robusto de auxílio aos estudantes carentes. Isenção da taxa de inscrição e programas de permanência estudantil fazem diferença. Essas políticas ajudam a reduzir as desigualdades no acesso ao ensino superior.
Questão 55 gera polêmica entre professores sobre alternativa correta

A questão 55 da prova de Linguagens da Unicamp 2026 virou o centro de uma grande polêmica. Professores e especialistas discordam sobre qual seria a alternativa correta. O item abordava análise de linguagem em um texto contemporâneo.
O que dizia a questão polêmica
A pergunta apresentava um trecho sobre variações linguísticas no português brasileiro. Ela pedia para identificar a função de um recurso expressivo específico. Duas alternativas diferentes pareciam ter fundamento válido.
Alguns professores defendem que a opção B é a correta. Eles argumentam que ela se alinha melhor com a teoria linguística moderna. Outros especialistas, porém, afirmam que a resposta certa seria a D.
Divergências entre os corretores
Os debates começaram logo após a divulgação do gabarito oficial. Vários grupos de professores se reuniram para analisar a questão. Cada um chegou a uma conclusão diferente sobre a resposta ideal.
Um professor de cursinho popular disse que isso acontece com certa frequência. Provas com questões muito contextualizadas podem gerar interpretações variadas. A Unicamp ainda não se pronunciou oficialmente sobre a controvérsia.
Impacto nos candidatos
Muitos estudantes ficaram confusos com a situação. Eles não sabem se devem confiar no gabarito oficial ou nas análises dos professores. A questão pode definir a aprovação de alguns candidatos na primeira fase.
Especialistas recomendam que os estudantes aguardem o posicionamento da universidade. A Comvest costuma revisar questões quando há polêmicas comprovadas. O resultado final só será conhecido após essa análise.
Conclusão
O vestibular Unicamp 2026 trouxe novidades importantes que merecem destaque. A menor abstenção em 15 anos mostra que os estudantes estão mais engajados com o processo seletivo. A polêmica da questão 55 também revela como as provas podem gerar debates interessantes entre especialistas.
A estrutura das provas continua sendo um diferencial importante da universidade. Ela valoriza a capacidade de pensar de forma crítica e interdisciplinar. Os candidatos precisam se preparar para questões que vão além da simples memorização de conteúdo.
Com as datas da segunda fase já definidas, é hora de focar nos estudos. O cronograma está claro e os prazos são conhecidos. Agora é manter a calma e se preparar da melhor forma possível para as próximas etapas.
Boa sorte a todos os candidatos que seguem no processo seletivo!
Fonte: G1 Globo





