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Dream Life in Paris

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A Ascensão e Queda de Napoleão Bonaparte: Um Estudo do Império Napoleônico

Atualização do texto originalmente publicado em 26 de Novembro de 2019 por Jason Guedes

O Golpe de 18 de Brumário

Em 1799, em meio a uma profunda crise vivida pela Alta Burguesia no Governo do Diretório, que era dominado pelos Girondinos, um golpe político foi articulado com a intenção de solucionar os problemas que afligiam a França e estabelecer um governo forte militarmente. Este episódio histórico ficou conhecido como o Golpe de 18 de Brumário, já que ocorreu no mês de bruma do calendário da Revolução Francesa, correspondendo ao dia 19 de novembro de 1799. Neste contexto, o jovem general Napoleão Bonaparte assumiu o governo francês, formando o consulado tríplice ao lado de Roger Ducos e Emmanuel Joseph Siéyès.

O Consulado e a Consolidação do Poder

Com a formação do Consulado, Bonaparte se tornou o primeiro cônsul, concentrando o poder executivo em suas mãos, uma característica que se intensificou após a elaboração da constituição de 1802. O novo governo enfrentava o desafio de reestabelecer a ordem em um país devastado por conflitos internos e crises econômicas que se seguiam desde a Revolução. A sua primeira medida foi a criação do Banco da França, uma instituição financeira controlada pelo estado que visava solucionar a crise econômica. O banco introduziu o padrão monetário do Franco, facilitando créditos para o financiamento da indústria e da agricultura, parte de um esforço mais amplo para estabilizar a economia e controlar a inflação.

O Código Civil Napoleônico e a Transformação Social

Outra contribuição significativa do governo de Bonaparte foi a elaboração do Código Civil Napoleônico, promulgado em 1804. Este código foi fundamental para a reorganização social da França e foi inspirado no Direito Romano. Ele estabeleceu garantias de liberdade individual e trabalhista, além de assegurar a liberdade de consciência, um estado laico e o direito à propriedade privada. No entanto, ele não garantiu o direito ao trabalho assalariado, proibiu greves e a formação de sindicatos, e ainda restabeleceu a escravidão nas colônias francesas, o que gerou críticas e tensões sociais.

Educação e Relações com a Igreja

O Governo do Consulado também se destacou pela criação de diversas escolas com o objetivo de garantir a formação adequada de funcionários públicos e oficiais militares. Foram fundadas universidades que ofereciam cursos superiores em áreas como Direito, Ciências Navais e Política, enfatizando a importância da educação em um estado moderno. Este foco na educação visava não apenas a formação de uma burocracia eficiente, mas também a inculcação de valores cívicos e disciplina nos novos cidadãos do império.

As relações entre o governo francês e a Igreja Católica foram pacificadas por meio de acordos com o Papa Pio VII, que subordinou a Igreja ao Estado. Isso refletia um aspecto importante do governo de Bonaparte: o desejo de estabelecer um novo equilíbrio entre os poderes seculares e religiosos, essencial para a estabilidade social em um país que havia passado por tantas convulsões.

A Expansão do Império Napoleônico

Graças às inúmeras iniciativas de infraestrutura promovidas por Bonaparte e ao desenvolvimento social e econômico que marcaram esse período, a maioria da população apoiava e admirava o seu governo. Com esse apoio popular sólido, o primeiro cônsul conseguiu garantir a vitaliciedade do poder, promulgando uma nova constituição em 1804, que o nomeou Imperador da França. Embora não se igualasse ao Antigo Regime, a nova estrutura de poder não favorecia a nobreza de forma direta, mas consolidava as instituições burguesas que estiveram na linha de frente da Revolução.

O Império Napoleônico pode ser visto como uma consequência lógica da Revolução Francesa, resultando de 15 anos de crises econômicas e lutas políticas que marcaram a França. O país passou a experimentar uma relativa estabilidade política e um crescimento econômico significante, ao mesmo tempo em que se via fortalecido militarmente. Porém, a experiência militar anterior de Bonaparte alimentou sua visão expansionista, levando a França a guerras contra quase todos os estados absolutistas da Europa.

Bloqueio Continental

Bloqueio Continental
Bloqueio continental, imposto por Napoleão aos países da Europa continental. – Fonte: Imagem gerada por IA.

Causas do Bloqueio Continental

O Bloqueio Continental surgiu a partir de um contexto mais amplo de rivalidade entre Napoleão e a Grã-Bretanha. Desde o início das Guerras Napoleônicas, a França enfrentava dificuldades em derrotar a Marinha britânica, que dominava os mares e impedia que a França tivesse acesso ao comércio internacional. Além disso, a Grã-Bretanha usava seu poder naval para impor bloqueios e cortar as linhas de suprimento para a França e seus aliados.

A ideia de Napoleão era isolar a Grã-Bretanha economicamente, sem ter que enfrentá-la diretamente em batalha naval, uma vez que a marinha francesa era inferior. Ao cortar o comércio da Grã-Bretanha com a Europa, Napoleão pretendia enfraquecer a economia britânica e, consequentemente, forçá-la a negociar uma paz favorável para a França.

Implementação do Bloqueio Continental

O Bloqueio foi formalizado no Decreto de Berlim de 1806, logo após a vitória francesa na Batalha de Jena contra a Prússia. Em 1807, o Bloqueio foi reforçado pelo Decreto de Milão, que ordenava que qualquer navio que tivesse parado em um porto britânico seria proibido de entrar nos portos europeus sob controle francês.

Consequências do Bloqueio Continental

  1. Fracasso parcial do bloqueio: Embora Napoleão tenha conseguido controlar boa parte da Europa Continental, o bloqueio não foi totalmente eficaz. Muitos países europeus, como Portugal e Espanha, que eram aliados ou vassalos da França, desobedeceram as ordens de Napoleão, principalmente porque sua economia dependia do comércio com a Grã-Bretanha. O contrabando também foi um grande problema, com mercadores e traficantes burlando as restrições.
  2. Impacto na economia europeia: O bloqueio afetou negativamente as economias de muitos países europeus. As nações que estavam sob controle ou influência de Napoleão, como a França, a Alemanha e a Itália, sofreram com a falta de bens e produtos britânicos, especialmente têxteis e manufaturas. A escassez de produtos levou a uma inflação crescente e ao descontentamento popular.
  3. Reações de outros países: A Grã-Bretanha, por sua vez, reagiu ao bloqueio com uma série de medidas retaliatórias, incluindo a implementação de um próprio bloqueio aos portos europeus. A Guerrilha Peninsular em Portugal e Espanha, liderada por forças britânicas e apoiada por cidadãos locais, foi um exemplo da resistência ao Bloqueio Continental. O bloqueio também levou a conflitos diplomáticos e a descontentamento em países como Rússia e Espanha.
  4. Desafios para a França: O bloqueio, embora tivesse como objetivo enfraquecer a Grã-Bretanha, acabou prejudicando também a França e suas dependências. A economia francesa não conseguiu se expandir como Napoleão esperava, e muitas das suas alianças começaram a se desgastar devido ao impacto econômico negativo. Em 1812, a invasão da Rússia e o fracasso no conflito acabaram expondo ainda mais as fraquezas do Bloqueio Continental.
  5. Deterioração das relações com a Rússia: A Rússia, que inicialmente havia aderido ao bloqueio, começou a sentir os efeitos negativos em sua economia e, eventualmente, cedeu à pressão da Grã-Bretanha. Em 1812, Napoleão invadiu a Rússia, o que resultou na catastrófica Campanha da Rússia. A derrota para os russos foi um dos principais fatores para a queda do Império Napoleônico.

Conflitos com as Potências Europeias

A resistência a Bonaparte foi organizada por diversas coligações formadas pelos reinos do Antigo Regime, que tentaram conter o avanço do exército francês. Apesar de suas tentativas, essas coalizões frequentemente falharam, principalmente devido à mobilidade e eficácia das tropas napoleônicas. Em 1805, a Grã-Bretanha conseguiu conter o avanço naval francês, mas Napoleão ainda obteve vitórias significativas, derrotando os austríacos e prussianos, e destruindo o Sacro Império Romano-Germanico

O Declínio do Império Napoleônico

Apesar das vitórias iniciais, a ambição de Napoleão eventualmente levou à sua queda. A invasão da Rússia em 1812 foi um ponto crucial, resultando em uma derrota devastadora. A combinação de inverno rigoroso, táticas de terra arrasada dos russos e a extensão de sua linha de suprimentos levou à perda de uma grande parte de seu exército. A partir daí, outras nações europeias se uniram contra ele.

A Queda de Napoleão

Em 1814, após sucessivas derrotas, Napoleão foi forçado a abdicar e foi exilado para a ilha de Elba. Não obstante, no ano seguinte, ele escapou e retornou à França, onde rapidamente recuperou o apoio popular, iniciando o que ficou conhecido como o governo dos Cem Dias. Napoleão recuperou temporariamente o controle, mas sua ambição desmedida novamente o colocou em conflito com as potências europeias.

O Retorno de Napoleão e os 100 Dias

Após ser exilado em 1814, Napoleão foi enviado para a Ilha de Elba, mas, em fevereiro de 1815, ele escapou de lá com cerca de 1.000 homens e retornou à França. O rei Luís XVIII, que havia sido colocado no trono pelos aliados (principalmente Reino Unido, Rússia, Áustria e Prússia) após a queda de Napoleão, perdeu apoio rapidamente. Muitos dos soldados e cidadãos franceses estavam desiludidos com a restauração da monarquia e com a instabilidade política e econômica da França pós-napoleônica. Quando Napoleão desembarcou em Golfe-Juan, no sul da França, ele foi recebido com entusiasmo por antigos aliados e ex-soldados.

Ao retornar a Paris em 20 de março de 1815, ele reassumiu o poder e foi proclamado imperador novamente. Durante esses 100 dias, Napoleão tomou medidas para restaurar sua autoridade: reformou a administração, recorreu ao Código Napoleônico, e tentou reconquistar as alianças que haviam sido perdidas durante sua ausência. No entanto, o retorno de Napoleão foi um desafio para as potências europeias que, unidas, se prepararam para uma nova guerra.

A Batalha de Waterloo e a Derrota Final

Waterloo
a Batalha de Waterloo, com a derrota decisiva de Napoleão Bonaparte. – Fonte: imagem gerada por IA.

O ponto culminante dos 100 dias foi a Batalha de Waterloo, travada em 18 de junho de 1815. Napoleão enfrentou as forças aliadas compostas pelo duque de Wellington, liderando as tropas britânicas, e o comandante prussiano Gebhard Leberecht von Blücher. Embora Napoleão tivesse uma formação militar superior, ele enfrentava dificuldades, como o cansaço de suas tropas e a falta de coordenação entre seus aliados. Além disso, o clima ajudou os aliados a obterem vantagem estratégica.

A batalha resultou em uma derrota decisiva para Napoleão. Após a derrota em Waterloo, ele tentou fugir para os Estados Unidos, mas foi cercado pelos aliados e forçado a se render aos britânicos.

Exílio em Santa Helena e Morte

Após a derrota, Napoleão foi exilado para a Ilha de Santa Helena, uma remota ilha no Atlântico Sul, sob guarda britânica. Ele passou os últimos anos de sua vida ali, longe da França, em condições precárias, sob vigilância constante. Durante seu exílio, Napoleão manteve uma vida relativamente isolada, com uma pequena corte de seguidores, e dedicou parte de seu tempo a escrever memórias sobre sua carreira.

Napoleão morreu em 5 de maio de 1821, provavelmente de câncer no estômago, embora tenha sido levantada a hipótese de envenenamento, uma teoria que persiste entre alguns historiadores. Sua morte foi marcada por um fim melancólico para o homem que havia dominado grande parte da Europa.

Consequências do Fim do Período Napoleônico

O fim do período napoleônico teve várias repercussões significativas para a França, a Europa e o mundo:

  1. Restauração da Monarquia na França: A vitória dos aliados levou à restauração de Luís XVIII ao trono, mas com uma monarquia constitucional que tentava equilibrar o poder entre o rei e a Assembleia Nacional. A França, no entanto, ficou politicamente instável por um bom tempo, com os seguidores de Napoleão tentando recuperar o poder em várias ocasiões.
  2. Congresso de Viena (1814-1815): Após a derrota de Napoleão, as grandes potências europeias se reuniram no Congresso de Viena para redesenhar o mapa político da Europa. O principal objetivo era restaurar a ordem anterior ao período revolucionário e napoleônico. A França perdeu as terras conquistadas por Napoleão, e as fronteiras europeias foram redesenhadas. As monarquias foram restauradas, e o equilíbrio de poder foi restabelecido para evitar que uma nação dominasse o continente, como Napoleão fizera.
  3. Ascensão do Nacionalismo e do Liberalismo: Embora o Congresso de Viena tenha tentado restaurar as monarquias tradicionais, o espírito de revolução e as ideias de liberalismo e nacionalismo que Napoleão ajudou a difundir durante seu governo continuaram a crescer. Isso preparou o terreno para movimentos revolucionários que viriam nas décadas seguintes, como as revoluções de 1830 e 1848 na Europa.
  4. Declínio do Sistema Feudal: O impacto das reformas de Napoleão, como o Código Civil e as novas formas de administração centralizada, ajudou a reduzir a influência do sistema feudal e a aumentar a centralização do poder nas mãos dos governos nacionais. Embora Napoleão tenha sido derrotado, muitos dos avanços que ele introduziu na França e em outros países europeus permaneceram, como a abolição dos privilégios feudais e a promoção de um sistema legal mais igualitário.
  5. Mudanças no Sistema Internacional: A derrota de Napoleão marcou o fim das Guerras Napoleônicas, mas também o início de um novo sistema de equilíbrio de poder na Europa. A partir de então, a diplomacia e os acordos entre as grandes potências seriam as principais ferramentas para resolver os conflitos internacionais, o que ficou evidente no longo período de relativa paz na Europa, conhecido como o Século XIX de Paz Européia, até o início da Primeira Guerra Mundial.

Questões de Vestibular

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Criado por Jason Guedes

Era Napoleônica

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Categoria: ENEM - Ciências Humanas - História

O gesto representado no quadro simboliza uma diferença entre o império napoleônico e a monarquia absolutista, por

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Categoria: Uncategorized

A expansão napoleônica no século XIX influenciou decisivamente vários acontecimentos históricos no período. Entre esses acontecimentos, podemos destacar:

3 / 5

Categoria: Vestibulares Federais e Estaduais

Graças a qual Revolução Napoleão entrou como Imperador?

4 / 5

Categoria: Vestibulares Federais e Estaduais

Como general, cônsul e, depois, imperador, Napoleão Bonaparte transformou a França de um país sitiado numa potência expansionista com influência em todo o continente europeu. No entanto, a expansão francesa com seus ideais burgueses encontrou muitas resistências principalmente entre as nações dominadas por setores aristocráticos.

Assinale a opção que identifica corretamente uma ação implementada pelo governo napoleônico.

5 / 5

Categoria: Vestibulares Federais e Estaduais

Artigo 5.º — O comércio de mercadorias inglesas é proibido, e qualquer mercadoria pertencente à Inglaterra, ou proveniente de suas fábricas e de suas colônias é declarada boa presa.

Artigo 7.º — Nenhuma embarcação vinda diretamente da Inglaterra ou das colônias inglesas, ou lá tendo estado, desde a publicação do presente decreto, será recebida em porto algum.

Artigo 8.º — Qualquer embarcação que, por meio de uma declaração, transgredir a disposição acima, será apresada e o navio e sua carga serão confiscados como se fossem propriedade inglesa.

(Excerto do Bloqueio Continental, Napoleão Bonaparte. Citado por Kátia M. de Queirós Mattoso. Textos e documentos para o estudo da história contemporânea (1789-1963), 1977.)

Esses artigos do Bloqueio Continental, decretado pelo Imperador da França em 1806, permitem notar a disposição francesa de:

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Jason Gunner, apaixonado por internet e História, é licenciado em História e Geografia, com especializações em História Antiga, Gamificação e Educação 4.0. Com mais de 10 anos de experiência, leciona Geografia no Colégio Espaço Verde desde 2022.

 

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Jason J. Guedes Jr.

Jason J. Guedes Jr.

Professor e Escritor

Jason Guedes, apaixonado por internet e História, é licenciado em História e Geografia, com especializações em História Antiga, Gamificação e Educação 4.0. Com mais de 10 anos de experiência, leciona Geografia no Colégio Espaço Verde desde 2022.

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