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Estudo revela que maioria dos europeus antigos tinha pele escura até 3.000 anos atrás

Estudos recentes revelam que a maioria dos europeus antigos tinha pele escura, e a transição para a pele clara ocorreu há cerca de 3.000 anos, influenciada pela dieta agrícola e a necessidade de absorver mais vitamina D em regiões com menos luz solar. A evolução da cor do cabelo e dos olhos também foi moldada por fatores ambientais, como a adaptação a climas frios.

Pele escura era a norma entre os europeus antigos por muito mais tempo do que se imaginava. Um estudo recente com DNA antigo revelou que a pele clara só se tornou comum há cerca de 3.000 anos, desafiando crenças anteriores sobre a evolução da pigmentação humana.

A descoberta que mudou a visão sobre a pele dos europeus antigos

Por muito tempo, acreditou-se que os europeus antigos tinham pele clara desde os primórdios da humanidade. No entanto, estudos recentes com DNA antigo revelaram que a maioria dos europeus tinha pele escura há milhares de anos. Essa descoberta mudou completamente a visão sobre a evolução da pigmentação humana na Europa.

Como o DNA antigo foi analisado

Os pesquisadores analisaram amostras de DNA de esqueletos com mais de 8.000 anos. Eles descobriram que genes associados à pele clara só se tornaram comuns há cerca de 3.000 anos. Antes disso, a pele escura era predominante, mesmo em regiões mais ao norte da Europa.

O papel da agricultura na mudança

A transição para a agricultura, há cerca de 7.000 anos, pode ter influenciado essa mudança. Com a nova dieta baseada em grãos, os europeus passaram a ter menos vitamina D, o que pode ter favorecido a seleção de genes para pele clara, que absorve mais luz solar.

Essa descoberta não apenas desafia estereótipos, mas também mostra como a evolução humana é complexa e influenciada por fatores ambientais e culturais. A pele clara, portanto, não é uma característica ‘original’ dos europeus, mas sim o resultado de uma adaptação recente.

Como a dieta e a agricultura influenciaram a mudança na pigmentação

A mudança na pigmentação da pele dos europeus antigos está diretamente ligada à transição para a agricultura. Com a adoção de uma dieta baseada em grãos, há cerca de 7.000 anos, os níveis de vitamina D no organismo diminuíram. Isso porque os grãos não são uma fonte rica desse nutriente.

O papel da vitamina D

A vitamina D é essencial para a saúde dos ossos e do sistema imunológico. Em regiões com menos luz solar, como o norte da Europa, a pele clara se tornou uma vantagem evolutiva, pois absorve mais luz solar e produz mais vitamina D.

Adaptação ao novo estilo de vida

Com a agricultura, os europeus passaram a viver em comunidades fixas e a depender mais de plantações. Isso reduziu a ingestão de alimentos ricos em vitamina D, como peixes e carne de caça. A seleção natural, então, favoreceu genes que permitiam uma maior produção de vitamina D com menos luz solar.

Essa adaptação não foi imediata. Estudos mostram que a pele clara só se tornou comum há cerca de 3.000 anos. Isso revela como a dieta e o ambiente podem moldar características físicas ao longo de gerações.

A complexa evolução da pele, cabelo e olhos na Europa

A evolução da pele, cabelo e olhos dos europeus é um processo complexo e fascinante. Estudos genéticos mostram que essas características mudaram ao longo de milhares de anos, influenciadas por fatores como clima, dieta e migrações.

Pele: de escura a clara

Como já mencionado, a pele escura era comum entre os europeus antigos. A transição para a pele clara ocorreu gradualmente, especialmente em regiões com menos luz solar, onde a absorção de vitamina D se tornou crucial.

Cabelo: diversidade de cores

O cabelo loiro e ruivo surgiu como uma adaptação genética. Essas cores são mais comuns no norte da Europa, onde a luz solar é mais fraca. Acredita-se que essas variações ajudaram a aumentar a produção de vitamina D em climas frios.

Olhos: a predominância do azul

Os olhos azuis também são uma característica recente na Europa. Eles apareceram há cerca de 10.000 anos e se espalharam rapidamente. A teoria é que essa mutação pode ter sido vantajosa em ambientes com pouca luz, melhorando a visão noturna.

Essas mudanças mostram como a evolução humana é dinâmica e influenciada por múltiplos fatores. A combinação de genética, ambiente e cultura moldou a aparência dos europeus modernos de maneira única.

Conclusão

Em resumo, a evolução da pele, cabelo e olhos dos europeus antigos é um exemplo fascinante de como a genética e o ambiente se entrelaçam. A mudança para a pele clara, o surgimento de cabelos loiros e ruivos, e a predominância de olhos azuis mostram como a adaptação humana é dinâmica e influenciada por fatores como clima e dieta.

Essas descobertas não apenas desafiam estereótipos, mas também destacam a complexidade da evolução humana. Ao entender essas mudanças, podemos apreciar melhor a diversidade genética que moldou a aparência dos europeus modernos. A história da nossa espécie é rica e cheia de surpresas, e cada nova pesquisa nos ajuda a desvendar um pouco mais desse incrível processo.

Fonte: ArchaeologyMag.com

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Jason Gunner, apaixonado por internet e História, é licenciado em História e Geografia, com especializações em História Antiga, Gamificação e Educação 4.0. Com mais de 10 anos de experiência, leciona Geografia no Colégio Espaço Verde desde 2022.

 

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Jason J. Guedes Jr.

Jason J. Guedes Jr.

Professor e Escritor

Jason Guedes, apaixonado por internet e História, é licenciado em História e Geografia, com especializações em História Antiga, Gamificação e Educação 4.0. Com mais de 10 anos de experiência, leciona Geografia no Colégio Espaço Verde desde 2022.

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